domingo, 19 de dezembro de 2010

1822, O Símbolo Perdido, Meu Pé de Laranja Lima


Gente amanhã eu vou viajar, como vou sozinha, minha familia decidiu me dar os presentes natalinos antes da hora. Ganhei três livros maravilhosos e é sobre eles que eu vim lhes falar hoje, os títulos são: O meu pé de laranja lima - José Mauro de Vasconcelos -, O Símbolo Perdido - Dan Brown - e por ultimo 1822 - Laurentino Gomes. Estou doida para le - los!
Vou colocar as sinopse das obras, escritas nas capas dos livros, espero que em breve eu possa fazer uma sinopse escrita por mim.

O Símbolo Perdido:
Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. Em o símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.
Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá - lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Neste labirinto de verdades oculta, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico. O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.

O meu pé de laranja Lima:
O menino Zezé, filho de uma família paupérima, cria um mundo de fantasia para se refugiar de uma realidade exterior áspera, conferindo alma a animais e árvore. Assim é que um pé de laranja lima se torna seu confidente, a quem conta suas travessuras e dissabores. No hostil mundo adulto ele encontra amparo e afeto em algumas pessoas, sobretudo em Manuel Valadares, o Portuga, uma figura substituta do pai. A vida, porém, lhe ensina tudo cedo demais. A ingenuidade da infância está de todo perdida no precoce aprendizado da dor e da saudade.

1822:
Quem observasse o Brasil em 1822 teria razões de sobra para duvidar de sua viabilidade como nação independente e soberana. De cada três brasileiros, dois eram escravos, negros forros, mulatos, índios ou mestiços. Era uma população pobre e carente de tudo, que vivia à margem de qualquer oportunidade em uma economia agrária e rudimentar, dominada pelo latifúndio e pelo tráfico negreiro. O medo de uma rebelião dos cativos tirava o sono da minoria branca. O analfabetismo era geral. De cada dez pessoas, só uma sabia ler e escrever. Os ricos eram poucos e, com raras exceções, ignorantes. O isolamento e as rivalidades entre as diversas províncias prenunciavam uma guerra civil, que poderia resultar na fragmentação territorial, a exemplo do que já ocorria nas colônias espanholas vizinhas. Para piorar a situação, ao voltar para Portugal, no ano anterior, o rei D joão VI havia raspado os cofres nacionais. O novo país havia falido. Faltavam dinheiro, soldados, navios, armas ou munição para sustentar uma guerra contra os portugueses, que se prenunciava longa e sangrenta. As perspectivas de fracasso, portanto, pareciam bem maiores do que as de sucesso. Nesra nova obra, o escritor Laurentino Gomes, autor do best-seller 1808, sobre a fuga da família reall portuguesa para o rio de janeiro , mostra como o Brasil, que tinha tudo para dar errado, deu certo em 1822 por uma notável combinação de sorte, improvisação, acasos e também de sabedoria das lideranças responsáveis pela condução dos destinos do novo país, naquele momento de grandes sonhos e muitos perigosos.

Um comentário:

Jaah disse...

Li meu pé de Laranja Lima eh mt mt bom.

Beeijoo
Jaine - Little Things